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13 de Janeiro de 2025
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Início Atividades Arquivo Mercúrio.ESFFL Células Estaminais – Encontrada a solução para os problemas éticos?
Células Estaminais – Encontrada a solução para os problemas éticos? PDF Versão para impressão Enviar por E-mail
Investigadores da universidade de Quioto criam células pluripotenciais sem recorrer a embriões humanos.

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 Cientistas japoneses induzem células da pele humana a transformarem-se em algo muito próximo de células estaminais embrionárias. A novidade poderá facilitar a investigação nesta área controversa, uma vez que constitui uma fonte alternativa desatas células “especiais” – são células com a capacidade de virtualmente se diferenciarem em praticamente todos os tecidos do corpo humano.

    Desta forma os investigadores esperam poder contornar os constrangimentos éticos que a produção (e posterior destruição) de embriões humanos implica.

    Os autores do estudo realizado na universidade de Quioto, encabeçado por Shinya Yamanaka, garantem que as células convertidas possuem os mesmos traços distintivos daquelas que lhes servem de modelo; possuem uma estrutura física e genética muito parecidas – por essa razão são conhecidas como células estaminais “induzidas” e “pluripotentes”. Estas semelhanças permitem às células convertidas imitar uma qualidade única das células estaminais embrionárias: a capacidade de se transformarem em praticamente todos os tecidos do corpo humano.

    A equipa liderada por Shinya Yamanaka conseguiu reprogramar células humanas adultas ao inserir novos genes em cada uma delas. Para conseguir introduzir estes “pedacinhos de proteína” nas células epiteliais  adultas, os investigadores utilizaram os vírus – um método de transporte muito usado pelos cientistas para fazerem chegar “encomendas” até ao interior das células.

Quatro Genes Decisivos

  Clicar na imgMétodos

    Também um grupo da universidade de Wisconsin, nos Eu, liderado pelo professor James Thomson, trabalhou na obtenção de células “pluripotentes” a partir de tecidos já formados. Neste caso tratou-se da introdução de quatro genes específicos em células humanas do tecido conjuntivo (os chamados fibroblastos). Todavia, com a diferença de que, em vez de serem adultas, são retiradas de fetos ou do prepúcio de recém-nascidos – mantendo, em parte, a problemática ética.

    A despeito disso, a vantagem das descobertas de Yamanaka e de Thomson reside na percepção de que aquelas intervenções podem evitar os fenómenos de rejeição por utilizarem material genético do próprio doente. Pelo que, uma das novidades mais importantes consiste precisamente na possibilidade de virem a ser obtidas células-mãe sem recorrer a técnicas de clonagem e sem utilização de embriões ou ovócitos.

    A extrema importância destes estudos consiste sobretudo no facto já referido de se tornar possível, a partir de células diferenciadas de um tecido adulto (por exemplo, a pele), obter células características de células estaminais embrionárias, ou seja, células com potencial para originar todos os tipos de células de um organismo. Para além de que é um procedimento que se antevê de mais rápida execução e menor investimento técnico e monetário do que o da clonagem embrionária.

    Mas, apesar de tudo, Shinya Yamanaka adverte que “ainda há um longo caminho a percorrer” antes de se obter a cura ou o tratamento de doenças como a diabetes, Alzheimer e Parkinson. Por outro lado, é preciso ainda provar que estes resultados não são devidos a fenómenos aleatórios subjacentes à integração dos vectores de origem vírica utilizados no genoma das células.

 

 

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