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A guerra em “águas turvas” (Parte II) |
A Guerra em “águas turvas” (Parte II) Armas na mão, sempre prontos a disparar, condução a grande velocidade e em sentido contrário, mesmo pelo centro das cidades, para abrir caminho aos carros que protegem. Constituindo-se, não como uma forma de combate ao terrorismo, mas como mais uma forma de terror. O coronel Karl Horst, subcomandante da 3.ª divisão de infantaria, reconhece que estas empresas começam a revelar-se como mais um factor de insegurança, “semeando o ódio, por causa do seu comportamento irresponsável”.
O maior problema é que a sua actividade processa-se numa espécie de vazio legal, pois, por um lado, à luz do direito internacional, não podem ser considerados combatentes e, por outro, enquanto o pentágono não regulamentar legislação que os sujeite aos tribunais militares, operam na total impunidade. Ou seja, esse vazio legal impede que respondam por eventuais abusos ou crimes. Como diz a eurodeputada Ana Gomes (in Courrier Internacional, 18/Out/2007): “A crescente privatização da guerra é uma regressão – ao estado deve caber o exclusivo do uso da força legítima (…). E é um desenvolvimento muito perigoso: (…) Coloca milhares de aventureiros armados até aos dentes a agirem fora do controlo de qualquer lei civil ou militar.”
Fontes: Jornal Público de 24/Set/2007 e 7/Out/2007
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Gala das Francisquíadas 2013 |
Lip Dub 2013 |
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Agência Portuguesa (PROALV) |
Agência Portuguesa (PROALV) . Questionnaires |
Projeto “Advocating a Critical Media Literacy” |
Apresentação TwinSpace |